Tomando a liberdade de plagiar o título de um dos livros de um dos escritores mais renomados da literatura nacional e internacional( o que não significa que conseguirei mimetizar o estilo, a filosofia e classe machadiana), não começarei com otimismo... O blusão não foi achado, não é mais achável, não há mais o reencontro idílico imaginado no dia passado... A orquestra não foi ouvida, não houve ida ao auditório, não houve jogo de badminton... Mas não é dia de lamuriar... Não é o fim de tudo, não é também o começo extraordinário... É o pequeno grande último dia de um ano fábico, no qual o Janeiro é Setembro e que completa mais um ciclo nas horas que se seguem... Não é para se terminar um ano com tristezas, mas com felicidade do que foi e com esperança no que será. E é assim que hoje deve terminar... Não às velhas instituições fábicas! Não ao retrocesso evolutivo de cada dia e de cada um! SIM ao futuro quiçá melhor!
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