domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Diálogos
sábado, 4 de setembro de 2010
Fim da II Era Fábica - Início daTerceira Era 21-30
sábado, 19 de junho de 2010
Um mundo coberto de penas
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Atrase seu relógio em uma hora.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Manor of [...] Scrolls
Parece um mal-estar, que me percorre por completo, consumindo-me. A agonia parece crescer exponencialmente. Sinto vontade de gritar, quebrar tudo, exacerbar meus sentimentos. Mas, por outro lado, não consigo fazer nada, tudo parece ser tão pesado e sufocante. Gostaria muito de poder falar isso para alguém, assim, pessoalmente, mas não dá. Existe alguém a quem possa recorrer além de mim mesmo? Nem mesmo aqui, seio familiar, consigo vislumbrar alguém, uma ilha (pequena que seja, mas uma ilha que me salvaria). Poderia recorrer àqueles cuja genética não é compartilhada? Dificilmente. Tornei-me presa dos meus próprios espinhos: Quem se atreveria a ultrapassá-los? Como eu poderia sair? Entro em apoptose. Há uma pessoa a quem até poderia pedir ajuda, mas o medo me proíbe. Nela não sei para qual lado pende o fiel da balança: a necessidade de falar x o medo de se decepcionar.
(In)felizmente estas páginas cumprem metade de seu papel... Eu as crio, ninguém as lê. Exceto é claro o meu leitor, a quem inicialmente dedico estas páginas. Mas esse é o grande problema, ele é somente meu leitor, pois só a mim existe. Entro em apoptose, sem deixar debris. A imagem social se salva? Terá valido a pena?
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Koe (Voice) - Tsukiko Amano
If, for example, you lived at the bottom of the sea
I’d cut my feet off and become a fish
If I got closer to you the deeper I sank
I wouldn’t even mind becoming a shadow that wanders through the endless darkness
My shimmering haze hangs charmingly in the air
I was just drowning in the days that didn’t work out
You’re not here
I know that, I know that
As the sun rises and rises
It purifies the place where I am
The warm, warm wind takes away
The blue stamp imprinted on me
If, for example, these words reach you
You can rip out my vocal cords and throw them away
I was longing, longing
To have lost my stinging wounds
And for your warmth to take everything away
Even if it was just a dream
Your warmth is disappearing, disappearing
Taking with it the place where I am
I want to go to sleep wrapped in your arms
That even wipe out my punishment
The sun rises and rises
Purifying the place where I am
I want to sleep wrapped in your arms
That even wipe out my punishment
As your warmth disappears, disappears
It takes away the place where I am
The warm, warm wind takes away
The blue stamp imprinted on me
The pieces of my memories are rotting away
I don’t have enough piercings to cover myself
I'm forgetting you, you're fading
Your voice fades into the rabble
They're falling away, they're falling away
I don’t have enough piercings to cover myself
I'm forgetting you without a trace
Your voice fades into the rabble
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Medo
Agora tenho medo. Fiquei paralisado. O ar não saía nem entrava. Estático. O tempo parou. E aí é que toda a verdade desaba sobre minha cabeça. Quero fazer alguma coisa, desesperadamente. Mas não há nada a se fazer. É isso. É aceitar a realidade e tentar ter forças para seguir em frente. Será que elas existem mesmo?
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Crimson Diary
sábado, 9 de janeiro de 2010
Crimson Diary
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Crimson Diary
Mas e se na verdade nós é que somos as pessoas ruins? Todas as histórias têm um vilão, que as personagens só descobrem quem é de fato nos capítulos finais. E sempre que as ouvimos é do ponto de vista dos mocinhos. E do ponto de vista dos malvados? Aliás, o que sentem e pensam os maus quando cometem seus atos, seus crimes? Provavelmente eles acham que agem correta e normalmente. Logo, como saber que nós é que não somos cruéis? Quem pode garantir que os nossos atos não são atrocidades, que nossas inimizades são na verdade a parte boa do conto? Às vezes me pergunto porque as coisas não funcionam tão bem comigo. Pode ser que eu seja um vilão e, portanto, não me é lícito ter um final feliz, e por isso das coisas não saírem como eu gostaria.
Por que desse sentimento de derrota? Às vezes sinto um grande vazio, como se eu não fosse uma pessoa de verdade, mas como se a vida fosse um autônomo: age, dorme, fala, come - inconscientemente. Na cabeça, muitos planos, idéias de outros tipo de vida que obviamente não podem (mas que gostariam de) ser. Escapismo. A realidade torna-se cada vez menos palatável. É como se eu estivesse passando a esperar uma grande revolução, que renove tudo. Enquanto isso, inércia.
Seria eu mesmo uma pessoa ruim?