quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Batalha

A chegada do final de ano nos faz parar (o que tem sido tão difícil ultimamente... 2009 passou muitíssimo rápido) e refletir sobre algumas das coisas que nos ocorreram. Pelo menos comigo tem sido assim... Este ano provavelamente foi um dos mais agitados que já tive! Num piscar de olhos e eis estamos: Dezembro de 2009! Comecei a andar de ônibus e metrô com (muito) mais freqüência, até mesmo com o novo metrô (pequena alegria barata). Percebi que o amor realmente existe, não apenas como os livros nos mostram e a televisão o deturpa, mas que ele é plausível, delicioso, doloroso, inesquecível, inefável. Sobre os assuntos do coração, o melhor a se fazer é deixá-los agirem por conta própria, o destino que os guie. Os amigos? Poucos. Os verdadeiros? Bem poucos.
Venci alguns bloqueios, aprendi a ter menos medo, ainda tenho medo. Felizmente aos poucos vou enfrentando-os, e percebo que o risco é inevitável para se atingir a felicidade, a constância é sempre mais fácil, menos trabalhosa, acomodada, mas é pequena e medíocre. Se tudo funcionar, ano que vem estarei começando uma IC no laboratório de Micologia da FCF-USP, é a minha principal meta agora.
Tantos planos para 2010... Seria realmente certo fazê-los? Não há sempre o espectro da decepção nos rondando? Mas também existe o da esperança. Duas entidades que se digladiam. O vencedor? Depende de quem você apóia de verdade. Livre-arbítrio é um peso, mas como é bom se sentir senhor de si. Será que isso que é crescer?

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